O Coelho e a Hera

A Magia Pastel de Wladmir Amoroso

Paulo Roberto Amoroso

12/8/20232 min read

"O Coelho e a Hera": A Magia Pastel de Wladmir Amoroso

Em sua mais recente incursão artística, Wladmir Amoroso, o mago das tintas e pincéis, nos presenteia com uma obra encantadora: "O Coelho e a Hera". Nesta pintura em pastel sobre papel, Amoroso nos leva a um mundo onde a delicadeza se encontra com a natureza, criando uma cena que transcende a simplicidade para revelar a magia escondida nos detalhes.

A paleta de cores escolhida para esta obra é suave, um suave mergulho em tons de verdes e terra que evoca a serenidade de um bosque encantado. A técnica em pastel confere à pintura uma textura sutil e aveludada, como se pudéssemos sentir a maciez do pelo do coelho sob nossos dedos enquanto observamos a cena.

No centro da composição, um coelho curioso explora a vegetação exuberante da hera. A expressão atenta em seus olhos transmite uma sensação de maravilha e descoberta, como se o próprio animal estivesse encantado pelo mundo ao seu redor. A hera, entrelaçando-se em formas sinuosas, emoldura o coelho de maneira harmônica, como se a natureza estivesse tecendo uma tapeçaria viva.

Wladmir Amoroso, conhecido por sua habilidade em capturar a essência da vida selvagem, eleva a simplicidade do tema a uma narrativa poética. Cada traço parece contar uma história, sugerindo uma conexão profunda entre o coelho e o ambiente que o rodeia. A pintura não é apenas uma representação visual, mas uma porta de entrada para um reino de imaginação e contemplação.

A escolha do título, "O Coelho e a Hera", não é acidental. Ela convida-nos a olhar além do óbvio, a mergulhar na simbiose entre a vida selvagem e a flora, onde cada elemento depende do outro para criar um equilíbrio mágico. A pintura não é apenas uma cena estática, mas uma expressão de vida e movimento, capturada em um instante efêmero.

Ao apreciar "O Coelho e a Hera", somos convidados a redescobrir a beleza nas coisas simples e a apreciar a magia que está presente em nosso entorno cotidiano. Wladmir Amoroso, mais uma vez, nos lembra da riqueza que se esconde nos detalhes e da poesia que podemos encontrar na simplicidade da natureza.